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terça-feira, dezembro 29, 2009
quarta-feira, dezembro 23, 2009
O lado de cá.
Os dois lados do coração de Yuri Braga.
Um que bombeia para o pulmão uma questão, uma engenharia de gente, para a inspiração preencher a cabeça. O outro que que joga a bomba para o corpo por artérias, nuvens e avenidas. Sangue. Impuro, forte e corrente, como um trovão interno.
O lado de cá, o lado de lá. Di-visão.
Trocando de lugar, perdidos, rodando no peito. Diferentemente únicos. Completamente dependentes...
Mas nunca se entendem.
Esse é o que seria o meu "About" no meu novo blog. http://yuribraga.wordpress.com
Chega lá.
Um que bombeia para o pulmão uma questão, uma engenharia de gente, para a inspiração preencher a cabeça. O outro que que joga a bomba para o corpo por artérias, nuvens e avenidas. Sangue. Impuro, forte e corrente, como um trovão interno.
O lado de cá, o lado de lá. Di-visão.
Trocando de lugar, perdidos, rodando no peito. Diferentemente únicos. Completamente dependentes...
Mas nunca se entendem.
Esse é o que seria o meu "About" no meu novo blog. http://yuribraga.wordpress.com
Chega lá.
terça-feira, dezembro 22, 2009
Roubaram minha poesia (ou Bondade é para Quem Consegue).
Que minha força se mantenha
Pelo tempo -
Rude, caótico, ensurdecedor.
E que nunca deixe falhar a minha gentileza.
sexta-feira, dezembro 18, 2009
quinta-feira, dezembro 17, 2009
Mundo da Caixa.
Não há porque ser compacto.
O mundo pede expansão. Pelas ruas, ou mesmo nos transportes públicos há folhas demais.
Tão grande...
Não há pressão em lugar algum a não ser dentro desses seres pequenos de nós.
O mundo pede expansão. Pelas ruas, ou mesmo nos transportes públicos há folhas demais.
Tão grande...
Não há pressão em lugar algum a não ser dentro desses seres pequenos de nós.
quarta-feira, dezembro 16, 2009
Liberdade entre os Dedos.
A liberdade é como aquela coceirinha boa.
Que coça o suficiente para continuar coçando.
Aquilo que inscientemente você busca mas não quer encontrar.
Que coça o suficiente para continuar coçando.
Aquilo que inscientemente você busca mas não quer encontrar.
terça-feira, dezembro 15, 2009
Num moldura.
A verdadeira alegria merecia uma moldura.
Que não prendesse e nem enquadrasse nem por um minuto.
Que não prendesse e nem enquadrasse nem por um minuto.
domingo, dezembro 13, 2009
A Pauta.
Desconfiado, calado, incerto, louco, seco, contente, imaginativo, ansioso, caloroso, prático, forte, falante, precioso, com medo do branco, com amor ao branco, incomodado, cansado, vivo, babaca, frio, indefeso, inconstante, desregulado, limpo, bondoso, sabendo e desejando.
Eu estou conseguindo virar as páginas.
Eu estou conseguindo virar as páginas.
sábado, dezembro 12, 2009
A Ponta.
Discutia sobre o sim e o não
E o mundo continuava infinito.
Toda parte, parte toda.
Os erros, as dores,
As maravilhas e os sonhos.
Fantásticos e verdadeiros.
.
E o mundo continuava infinito.
Toda parte, parte toda.
Os erros, as dores,
As maravilhas e os sonhos.
Fantásticos e verdadeiros.
.
sexta-feira, dezembro 11, 2009
Onde é a Frente?
Senão a coragem dos primeiros.
A tendência de quem não sabe.
A Liberdade.
O lado que desmaio todo dia,
Aonde a velocidade leva com alegria.
O caminho
Das asas,
Do trem,
Do menor passo.
De onde vem a inspiração,
E a bala que mata.
Como a chuva que vem
Contra o silêncio e o estado imutável,
Contra o exército do desconhecido,
Às suas armas e salas de estar.
De onde vem toda a mentira,
De onde se constrói a verdade e a maldade.
Lá onde chega a luz do olhar com uma causa.
E a saudade da sua família
E de 5 anos atrás
E depois outros 5.
Onde se desbrava tudo, até a calmaria.
A entrada em que se pode sair.
O lado que eu não consigo (simplesmente) ir.
A tendência de quem não sabe.
A Liberdade.
O lado que desmaio todo dia,
Aonde a velocidade leva com alegria.
O caminho
Das asas,
Do trem,
Do menor passo.
De onde vem a inspiração,
E a bala que mata.
Como a chuva que vem
Contra o silêncio e o estado imutável,
Contra o exército do desconhecido,
Às suas armas e salas de estar.
De onde vem toda a mentira,
De onde se constrói a verdade e a maldade.
Lá onde chega a luz do olhar com uma causa.
E a saudade da sua família
E de 5 anos atrás
E depois outros 5.
Onde se desbrava tudo, até a calmaria.
A entrada em que se pode sair.
O lado que eu não consigo (simplesmente) ir.
quinta-feira, dezembro 10, 2009
quarta-feira, dezembro 09, 2009
O Preso do Rastelo
Carrego a minha enxada, com a pá virada pra baixo, arrastando no chão.
Não que esteja cansado (não que não esteja).
Eu só gosto de ver o caminho rasgado.
Não que esteja cansado (não que não esteja).
Eu só gosto de ver o caminho rasgado.
terça-feira, dezembro 08, 2009
Poemas sem Luz.
Perdi algo no caminho. Talento não era, nunca tive – a caneta só pega no tranco, o amor nunca bateu à porta, nunca dei sorte. Nunca mais dormi, mas não é por causa disso, isso é mais uma conseqüência. É que esqueci como se sonha. Noites vazias de assistir a madrugada, aquele silêncio. Num jogo que não se ganha, eu perdi algo.
Como um soldado sem general, estou batendo por aí, mas esqueci qual é meu ideal. Só conheço o momento da intuição de certo e errado, uma força desconhecida faz a sua parte. Nem sempre faço o certo, mas sempre é a ferro e fogo.
Há tanto tempo vivendo e combatendo, eu e meus demônios, acabei me tornando um pouco deles. Eles viraram um pouco de mim. Sou como a tempestade, que piora muito antes de melhorar. Sou calmaria.
Cavei tanto na terra para plantar minhas flores.
...
Aquela terra que entra embaixo da unha. E nunca sai.
Isso sou eu.
Como um soldado sem general, estou batendo por aí, mas esqueci qual é meu ideal. Só conheço o momento da intuição de certo e errado, uma força desconhecida faz a sua parte. Nem sempre faço o certo, mas sempre é a ferro e fogo.
Há tanto tempo vivendo e combatendo, eu e meus demônios, acabei me tornando um pouco deles. Eles viraram um pouco de mim. Sou como a tempestade, que piora muito antes de melhorar. Sou calmaria.
Cavei tanto na terra para plantar minhas flores.
...
Aquela terra que entra embaixo da unha. E nunca sai.
Isso sou eu.
quarta-feira, dezembro 02, 2009
Alegre e Triste.
Tem um homem que corre. Um homem que corre à minha frente. Ele tem olhos cor de cobra-coral, com um ruído no ouvido, na voz que fala. Eu sigo esse rapaz. Porque ele não se perde, ele está. Onde quer que seja, sendo. Ele é mais dono de mim, mais me fascina, mais me joga. Pro chão, pra todos os lados e pro vento. Porque não tem um motor no peito, mas uma granada que explode. É essa sua combustão - jogando pro alto tudo o que deve.Inclusive eu. E fogos de artifício e aviõezinhos de papel. Ele tem a cor da minha alma, com a minha altura e o dobro da minha coragem. A gente não se encontra sempre, mas sempre que acontece, é um tropeço na minha conduta, de distorção de liberdade. Fulge. Manifesto. Se interessa muito fácil e muito raro perde o carinho. Anda desregulado, com o riso no lugar da boca. Vem com a chuva e sempre vai embora.
Um outro de mim corre. À minha frente. E é meu eu dos sentidos e sentimentos, é intenso, vívido e está à solta. Na nova saga da minha vida e do eu que resta.
Um outro de mim corre. À minha frente. E é meu eu dos sentidos e sentimentos, é intenso, vívido e está à solta. Na nova saga da minha vida e do eu que resta.
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